A informação anual do Chefe do Estado sobre a situação geral da nação prestada à Assembleia da República destaca a Crescimento da Produção e Comercialização Agrária como uma das grandes conquistas em 2018. Na Campanha Agrária 2017/2018, as estimativas indicam uma produção de cerca de 3,2 milhões de toneladas de cereais contra as 2,5 milhões registadas na Campanha Agrária 2014/2015, representando um crescimento acumulado de 28%.
Para o mesmo período, as leguminosas registaram um crescimento de 25%, raízes e tubérculos, o crescimento foi de 50%.
As hortícolas, produto de bandeira nacional, passaram de 1,7 milhões de toneladas na campanha 2014/15 para 3 milhões na campanha 2017/18, representando um crescimento de 76,5%.
Nas culturas de rendimento, destacamos o subsector do cajú, que conheceu um crescimento assinável nos últimos 4 anos.
A produção de caju passou de 81 mil toneladas na Campanha 2014/15 para 140 mil na Campanha 2017/18, o que representa um crescimento de 72.8%.
A renda gerada pela exportação da castanha de caju passou de USD 30.3 milhões em 2015 para USD 154 milhões em 2017, o que representa um crescimento muito superior a 100%.
Ainda no subsector do caju, como resultado da política de revitalização da indústria do caju, estão a operar em Moçambique 16 fábricas de processamento contra as 10 que existiam em 2010.
Esta conquista coloca Moçambique no topo dos países africanos que mais processam a castanha, gerando emprego para mais de 16 mil moçambicanos.
No subsector algodoeiro, o país produziu cerca de 65.500 toneladas de algodão caroço na campanha 2017/18, correspondente a um crescimento de 56% em relação às últimas 3 campanhas com uma produção média de 42.000 toneladas.
Em 2015 a produção de cana-de-açúcar foi de 3,1 milhões de toneladas, tendo reduzido no ano seguinte para as 2,7 milhões de toneladas.
A produção de feijão bóer conheceu um crescimento assinalável de 2015 para 2018, ao passar de 80 mil para 130 mil toneladas, o que representa um crescimento de 62.5%.
Como estas culturas, existem outras que o seu crescimento é notável, como é o caso do Chá, tabaco, soja e outras.
No domínio da pecuária, produzimos cerca de 13 milhões de doses de vacinas diversas contra as principais doenças de impacto económico e aumentamos para três, as unidades de produção de ovos férteis, concorrendo para a redução das importações.
Em relação a evolução dos efetivos pecuários, aumentamos de 1,86 milhão de bovinos em 2015 para 2,02 milhões em 2018, o que corresponde a um crescimento de 9 %.
Para os Pequenos Ruminantes, passamos de 3,45 milhões em 2015 para 4,17 milhões em 2018, representando um crescimento de 21%.
Na avicultura, passamos de 15 milhões para 18 milhões de aves em 2018, representando um crescimento de 23%.
Igualmente crescemos em 23% no efetivo de suínos, ao passar de 1,60 milhão em 2015 para 1,95 milhão em 2018.
Na produção pecuária, em 2017 o País produziu 109 mil toneladas de carnes, contra 91 mil de 2015, o que corresponde a um crescimento de 20%.
Desta produção, a carne de frangos cresceu de 75 mil toneladas em 2015 para 89 mil em 2017, o que representa um crescimento percentual de 18.7%, com impacto na redução da importação do frango em cerca de 70%.
Na Campanha Agrária 2017/2018, as estimativas indicam uma produção de cerca de 3,2 milhões de toneladas de cereais contra as 2,5 milhões registadas na Campanha Agrária 2014/2015, representando um crescimento acumulado de 28%.
Para o mesmo período, as leguminosas registaram um crescimento de 25%, raízes e tubérculos, o crescimento foi de 50%.
As hortícolas, produto de bandeira nacional, passaram de 1,7 milhões de toneladas na campanha 2014/15 para 3 milhões na campanha 2017/18, representando um crescimento de 76,5%.
Nas culturas de rendimento, destacamos o subsector do cajú, que conheceu um crescimento assinável nos últimos 4 anos.
A produção de caju passou de 81 mil toneladas na Campanha 2014/15 para 140 mil na Campanha 2017/18, o que representa um crescimento de 72.8%.
A renda gerada pela exportação da castanha de caju passou de USD 30.3 milhões em 2015 para USD 154 milhões em 2017, o que representa um crescimento muito superior a 100%.
Ainda no subsector do caju, como resultado da política de revitalização da indústria do caju, estão a operar em Moçambique 16 fábricas de processamento contra as 10 que existiam em 2010.
Esta conquista coloca Moçambique no topo dos países africanos que mais processam a castanha, gerando emprego para mais de 16 mil moçambicanos.
No subsector algodoeiro, o país produziu cerca de 65.500 toneladas de algodão caroço na campanha 2017/18, correspondente a um crescimento de 56% em relação às últimas 3 campanhas com uma produção média de 42.000 toneladas.
Em 2015 a produção de cana-de-açúcar foi de 3,1 milhões de toneladas, tendo reduzido no ano seguinte para as 2,7 milhões de toneladas.
A produção de feijão bóer conheceu um crescimento assinalável de 2015 para 2018, ao passar de 80 mil para 130 mil toneladas, o que representa um crescimento de 62.5%.
Como estas culturas, existem outras que o seu crescimento é notável, como é o caso do Chá, tabaco, soja e outras.
No domínio da pecuária, produzimos cerca de 13 milhões de doses de vacinas diversas contra as principais doenças de impacto económico e aumentamos para três, as unidades de produção de ovos férteis, concorrendo para a redução das importações.
Em relação a evolução dos efetivos pecuários, aumentamos de 1,86 milhão de bovinos em 2015 para 2,02 milhões em 2018, o que corresponde a um crescimento de 9 %.
Para os Pequenos Ruminantes, passamos de 3,45 milhões em 2015 para 4,17 milhões em 2018, representando um crescimento de 21%.
Na avicultura, passamos de 15 milhões para 18 milhões de aves em 2018, representando um crescimento de 23%.
Igualmente crescemos em 23% no efetivo de suínos, ao passar de 1,60 milhão em 2015 para 1,95 milhão em 2018.
Na produção pecuária, em 2017 o País produziu 109 mil toneladas de carnes, contra 91 mil de 2015, o que corresponde a um crescimento de 20%.
Desta produção, a carne de frangos cresceu de 75 mil toneladas em 2015 para 89 mil em 2017, o que representa um crescimento percentual de 18.7%, com impacto na redução da importação do frango em cerca de 70%.