Associativismo agrícola ajuda os pequenos produtores a acederem o mercado e prosperarem

Paulo Zefanias Chilune, de 51 anos de idade, nunca auferiu se quer um salário. Mas é um dos moçambicanos que mais trabalha para a sua subsistência. Não só a sua, mas tambem a de centenas de moçambicanos espalhados, sobretudo, pela cidade e província de Maputo. Chilune não esconde o orgulho da sua profissão. Não sabe o que seria se não fosse produtor. A certeza que tem é que a agricultura poupou lhe de um eventual sofrimento.

Artigos relacionados